A maturidade traz estabilidade: com raízes bem fundadas, o CUPAV pode crescer em “quantidade”, sem perder a qualidade.
Chamados pela Companhia de Jesus a novas missões, os padres foram passando: o Miguel Almeida, o Nuno Tovar de Lemos e o João Goulão como diretores; ajudados pelo Nuno Branco e o Gonçalo Castro Fonseca (porque o bom filho à casa torna. Sempre com o pe. Carlos Azevedo Mendes a cuidar do ecossistema animal que tanto marca esta casa. Entre outras responsabilidades pastorais – claro, todas muito menos importantes – oferece lições sobre cobras e outros répteis.
Vivia-se na Igreja de Lisboa uma novidade que transformou a vida de muitos: as Missões Universitárias. Ao regressar desta semana de oração e serviço a comunidades do interior de Portugal, o CUPAV revelou-se como o espaço ideal de encontro para todos. As paredes da capelinha de S. Francisco Xavier deixaram de poder conter a fé de tantos e as missas de 4ª feira mudaram-se para o Salão Pedro Arrupe (ou para o jardim, quando faz mais sol). Além das propostas habituais, e sem nunca perder o sentido de humor tão típico do CUPAV, reforçaram-se os turnos de Exercícios Espirituais, organizaram-se as Romarias e as Vigílias de Oração e intensificaram-se as propostas de Advento e Quaresma (os Espera e os PEQ). Para responder às necessidades entretanto identificadas surgiram ainda o Taxídia, o Damas e Valetes e o Nós e Deus. A preparação para o Baptismo e Crisma passou a “Crismas & etcs.”, possibilitando a formação e renovação de promessas de quem já tinha realizado estes sacramentos. Em 2014, o CUPAV fez 30 anos e tanta história pedia uma festa de arromba. A prata da casa preparou um musical, o Caderno de Exercícios. Qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.
